Arquivo do mês: setembro 2012

A ética de um menino

por um Felipe Belão que filosofa esporadicamente… Antes mesmo do mundo ser mundo, eu-menino não sabia bem viver o dia de hoje. O dia me parecia efêmero demais para merecer minha atenção. Num zum-zum e num tic-tac passava e deixava … Continuar lendo

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Perfumes e cheiros das louças

Levanto. Deslizo a mão pelo peito para ter certeza de que ainda está lá. Sinto o perfume do lençol e logo troco pelo cheiro do café. Dia toma forma, abro a janela para a primeira xícara de luz. Aonde vou … Continuar lendo

Publicado em chuva, Cores, janela, morte, quintal, viver | 2 Comentários

Poesia perdida

Quando eu penso na poesia perdida, empresto as letras de um grande autor. Sempre escolho um que conheça do amor como jamais respirei ou como sonho viver. Leio e releio e deliro nos sons de um soneto. Desfaço meu dia, … Continuar lendo

Publicado em amor, Literatura, Poesia, profissão, solidão, words | 8 Comentários

O amor no ritmo das cores

Cores e liberdade conduzem-no aos dias. É um jeito estranho de andar conforme as coisas paradas e móveis. É pensar sobre o tempo que consome em seu sono ou despertar, depende de sua própria pressa. Vez ou outra, ele abandona … Continuar lendo

Publicado em amor, Cores, Liberdade | 5 Comentários