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Amor no verso
Na frente do papel, o Desenho do meu amigo, super-talento, Dan Erick. No verso: Eu te desafio: me chama de piegas. Joga na cara que repito a palavra amor vezes demais. Diga que sofro de paixão pelo desconhecido que só … Continuar lendo
Publicado em amor, arte, Dan Erick, declarações, diálogo, intensidade, Literatura, morte, Parceria, solidão, Sonhos, Trepar intensamente, viver
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O aluno que virou anjo
Meu mundo dormiu triste e acordou sem sorrisos. A razão das coisas tem seu tempo inventado para que tenhamos noção da nossa passagem, de nossos dias. Enquanto dividimos essa fatia de horas com as pessoas que nos são queridas, ousamos … Continuar lendo
Publicado em Amizade, Anjo, intensidade, morte, paixão, publicidade, respeito, viver
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Perfumes e cheiros das louças
Levanto. Deslizo a mão pelo peito para ter certeza de que ainda está lá. Sinto o perfume do lençol e logo troco pelo cheiro do café. Dia toma forma, abro a janela para a primeira xícara de luz. Aonde vou … Continuar lendo
Rotina ou ar
Confunde-nos o gosto, o sabor feito das coisas realizadas. Confunde-nos e nos reinventa feito bonecos do mais branco e puro pano. Desmembra-nos feito sem alma, perdidos em devaneios distantes. Esquece-nos feito espantalhos de um amor servil. Interpela a nosso silêncio … Continuar lendo
Publicado em loucura, morte, viver
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Monólogo Cama Mundo
Todos nós temos muito que fazer. Os dias correm cinzas. O sol é visita aguardada que faz questão de não comparecer ou de ir embora cedo demais. As portas estão fechadas, cada uma de um jeito, com cadeado por dentro … Continuar lendo
Publicado em declarações, fim do mundo, Liberdade, morte, paixão, Paz, sol, solidão, tempo, viver
Marcado com Reinventar
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O mundo das reticências
João Paulo era um rapaz desajeitado que vivia no mundo das reticências. Havia intensidade em seu olhar e ele escrevia histórias dormindo. Carregava para todo lado uma pedra gasta que ganhara da família e uma luneta para poder ver ao … Continuar lendo
Publicado em diálogo, fim do mundo, Literatura, loucura, morte, Nascimento, paixão, Paz, solidão, Sonhos, tempo, viver, words
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O ano nunca mais acabou em busca de sentido
Um dia vou ser como eu mesmo sou. Não sei direito o que esta frase significa, mas acho que tem alguma coisa com a arte do autoencontro. Aliás, vivo revivendo, relendo e pensando no que o Leminski escreveu sobre o … Continuar lendo
Publicado em morte, Nascimento, Poesia, tempo, viver, words
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O homem que pulou a janela
“Qualquer dia, eu pulo.” Ele repetia para seu pai em meio a um sorriso de moleque. O pai fazia de conta que não sabia do que ele falava. Era mais fácil para os dois manter a brincadeira e não rir … Continuar lendo
Publicado em amor, dream, ficção, gosto das coisas, infância, loucura, morte, paixão, sol, tempo, tudo brincadeira, viver, words
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A morte da arte
Passei os últimos dias pensando demais. Refleti tanto sobre vastos temas e, numa dessas conversas inesperadas de bar, encontrei convergência para muitos de minhas frases soltas na forma de idéias. Foi um ensaio, um papo descolado, sobre a morte do … Continuar lendo