Arquivo da categoria: morte

O aluno que virou anjo

Meu mundo dormiu triste e acordou sem sorrisos. A razão das coisas tem seu tempo inventado para que tenhamos noção da nossa passagem, de nossos dias. Enquanto dividimos essa fatia de horas com as pessoas que nos são queridas, ousamos … Continuar lendo

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Perfumes e cheiros das louças

Levanto. Deslizo a mão pelo peito para ter certeza de que ainda está lá. Sinto o perfume do lençol e logo troco pelo cheiro do café. Dia toma forma, abro a janela para a primeira xícara de luz. Aonde vou … Continuar lendo

Publicado em chuva, Cores, janela, morte, quintal, viver | 2 Comentários

Rotina ou ar

Confunde-nos o gosto, o sabor feito das coisas realizadas. Confunde-nos e nos reinventa feito bonecos do mais branco e puro pano. Desmembra-nos feito sem alma, perdidos em devaneios distantes. Esquece-nos feito espantalhos de um amor servil. Interpela a nosso silêncio … Continuar lendo

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Monólogo Cama Mundo

Todos nós temos muito que fazer. Os dias correm cinzas. O sol é visita aguardada que faz questão de não comparecer ou de ir embora cedo demais. As portas estão fechadas, cada uma de um jeito, com cadeado por dentro … Continuar lendo

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O ano nunca mais acabou em busca de sentido

Um dia vou ser como eu mesmo sou. Não sei direito o que esta frase significa, mas acho que tem alguma coisa com a arte do autoencontro. Aliás, vivo revivendo, relendo e pensando no que o Leminski escreveu sobre o … Continuar lendo

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O homem que pulou a janela

“Qualquer dia, eu pulo.” Ele repetia para seu pai em meio a um sorriso de moleque. O pai fazia de conta que não sabia do que ele falava. Era mais fácil para os dois manter a brincadeira e não rir … Continuar lendo

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A morte da arte

Passei os últimos dias pensando demais. Refleti tanto sobre vastos temas e, numa dessas conversas inesperadas de bar, encontrei convergência para muitos de minhas frases soltas na forma de idéias. Foi um ensaio, um papo descolado, sobre a morte do … Continuar lendo

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